| 1. Identificação | |
| Tipo de Referência | Artigo em Revista Científica (Journal Article) |
| Site | plutao.sid.inpe.br |
| Código do Detentor | isadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S |
| Identificador | 8JMKD3MGP3W/3HG7MJ9 |
| Repositório | sid.inpe.br/plutao/2014/12.01.13.56.13 (acesso restrito) |
| Última Atualização | 2015:02.10.12.31.08 (UTC) administrator |
| Repositório de Metadados | sid.inpe.br/plutao/2014/12.01.13.56.14 |
| Última Atualização dos Metadados | 2018:06.04.23.39.43 (UTC) administrator |
| ISSN | 1519-1540 |
| Rótulo | lattes: 0307721738107549 2 PolizelRoss:2014:CaMoDe |
| Chave de Citação | PolizelRoss:2014:CaMoDe |
| Título | Caracterização morfológica do delta do rio Doce (ES) com base em análise multissensor  |
| Ano | 2014 |
| Data de Acesso | 12 maio 2024 |
| Tipo de Trabalho | journal article |
| Tipo Secundário | PRE PN |
| Número de Arquivos | 1 |
| Tamanho | 6422 KiB |
| 2. Contextualização | |
| Autor | 1 Polizel, Silvia Palotti 2 Rossetti, Dilce de Fátima |
| Identificador de Curriculo | 1 2 8JMKD3MGP5W/3C9JGTQ |
| Grupo | 1 SER-SRE-SPG-INPE-MCTI-GOV-BR 2 DSR-OBT-INPE-MCTI-GOV-BR |
| Afiliação | 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) 2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) |
| Endereço de e-Mail do Autor | 1 sppolizel@gmail.com 2 rossetti@dsr.inpe.br |
| Endereço de e-Mail | marcelo.pazos@inpe.br |
| Revista | Revista Brasileira de Geomorfologia |
| Volume | 15 |
| Número | 2 |
| Páginas | 311-326 |
| Nota Secundária | A1_GEOGRAFIA A2_INTERDISCIPLINAR B1_CIÊNCIAS_AMBIENTAIS B2_GEOCIÊNCIAS B2_ANTROPOLOGIA_/_ARQUEOLOGIA B2_PLANEJAMENTO_URBANO_E_REGIONAL_/_DEMOGRAFIA B3_ENGENHARIAS_III B4_BIODIVERSIDADE B4_ENGENHARIAS_I B5_DIREITO C_ASTRONOMIA_/_FÍSICA C_CIÊNCIAS_BIOLÓGICAS_I |
| Histórico (UTC) | 2014-12-01 13:56:14 :: lattes -> administrator :: 2018-06-04 23:39:43 :: administrator -> marcelo.pazos@inpe.br :: 2014 |
| 3. Conteúdo e estrutura | |
| É a matriz ou uma cópia? | é a matriz |
| Estágio do Conteúdo | concluido |
| Transferível | 1 |
| Tipo do Conteúdo | External Contribution |
| Tipo de Versão | publisher |
| Palavras-Chave | mapeamento geomorfológico delta do rio doce sensoriamento remoto |
| Resumo | A costa leste brasileira apresenta uma sucessão de sistemas deltaicos, sendo o delta do rio Doce, localizado no Estado do Espírito Santo, um dos mais expressivos. A progradação principal deste delta, de geometria cuspidada típica de deltas de onda, tem sido atribuída à queda do nível do mar que se seguiu à transgressão holocênica média. Análises preliminares de novos produtos de sensoriamento remoto disponibilizados nesses últimos anos mostraram o potencial de aprimoramento do mapa geomorfológico desse delta, que pode contribuir para a melhor reconstituição paleoambiental e evolução desse sistema eposicional. Assim, este trabalho teve por objetivo fornecer um mapa geomorfológico detalhado para a planície costeira do rio Doce com base em dados multissensores integrando Modelo Digital de Elevação (MDE) do Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), Phased Array type L-band Synthetic Aperture Radar (PALSAR) do Advanced Land Observing Satellite (ALOS), imagens TM/Landsat, além de imagens óticas de alta resolução extraídas do Google EarthTM. O mapeamento geomorfológico feito por interpretação visual resultou no estabelecimento de seis classes principais, designadas de: 1) drenagem atual; 2) cordão litorâneo/spit; 3) paleocanal; 4) planície interdistributária; 5) flúvio-estuarino/lagunar/marinho raso; e 6) terraço fluvial. De maneira geral, o emprego combinado dos produtos de sensoriamento produziu resultados satisfatórios para a separação dessas classes. O MDE-SRTM contribuiu para a identificação somente da classe paleocanais. As imagens PALSAR foram úteis na identificação das classes cordão litorâneo/spit, paleocanal, flúvio-estuarino/lagunar/marinho raso e terraço fluvial. As imagens TM/Landsat possibilitaram o reconhecimento das classes drenagem atual, cordão litorâneo/spit, planície interdistributária e fl úvio-estuarino/lagunar/marinho raso. O mapa geomorfológico contribuiu na caracterização mais adequada dos vários subambientes do delta do rio Doce, consequentemente auxiliando na reconstrução de sua dinâmica sedimentar. Assim, sustenta-se que a evolução desse delta se processou de maneira episódica, com oscilações entre fases progradacionais, que resultaram na formação dos cordões litorâneos/spits, e fases transgressivas, que resultaram nos depósitos flúvio-estuarinos/lagunares/marinho rasos. Além disto, diferentemente de outros deltas de onda formados ao longo da costa brasileira, o deltado rio Doce foi alimentado por canal principal instável, o que gerou uma sucessão de paleocanais em sua planície costeira central. Como consequência dessa dinâmica, houve a formação de um volume signifi cativo de depósitos de planície interdistributária no entorno dos canais, que contribuíram conjuntamente para a destruição dos cordões litorâneos/spits em grande parte do delta. Ilhas desses depósitos em meio a depósitos de planície interdistributária documentam que, no passado, os cordões litorâneos/spits ocorriam em toda a extensão da planície deltaica, tendo sido formados desde as fases iniciais do processo de progradação. Esses dados não são, portanto, condizentes com modelo vigente de delta lagunar nos estágios iniciais de progradação desse sistema deposicional. ABSTRACT: Brazils eastern coast has a succession of deltaic systems, with the Doce River delta, located in the State of Espírito Santo, being one of the most expressive. The main progradation of this delta, which has a cuspate geometry typical of wave-dominated deltas, has been attributed to a relative sea-level fall that followed the middle Holocene transgression. Preliminary analyses of new remote sensing products available in recent years have shown the potential to improve the geomorphological map of this delta, which can contribute to better reconstruct the paleoenvironment and the evolution of this depositional system. Thus, this study aimed to provide a detailed geomorphological map of the coastal plain of the Doce River based on multisensor data integrating Digital Elevation Model (DEM) from the Shuttle Radar Topography Mission (SRTM), Phased Array type L -band Synthetic Aperture Radar (PALSAR) of the Advanced Land Observing Satellite (ALOS), TM/Landsat images, and high-resolution optical images derived from Google EarthTM. The geomorphological mapping made by visual interpretation resulted in the establishment of six main classes, designated as: 1) modern drainage; 2) beach ridge/spit; 3) paleochannel; 4) interdistributary plain; 5) fl uvio-estuarine/lagunar/shallow marine; and 6) fl uvial terrace. In general, the combined application the remote sensing data produced satisfactory results for this classifi cation. The DEM-SRTM helped identify only the paleochannel class. The PALSAR images were useful in identifying classes of beach ridge/spit, paleochannel, fluvio-estuarino/lagunar/shallow marine and fluvial terrace. The TM/Landsat images allowed the recognition of the classes modern drainage, beach ridge/spit, interdistributary plain and fluvio-estuarino/lagunar/shallow marine. The geomorphological map contributed to a more precise characterization of the several subenvironments of the Doce River delta, thus helping the reconstruction of its sedimentary dynamics. Thus, it is argued that the evolution of this delta occurred episodically, with oscillations between progradational phases that resulted in the formation of coastal beach ridges/spits, and transgressive phases that resulted in fluvio-estuarine/lagunar/shallow marine deposits. Moreover, unlike other wave-dominated deltas formed along the Brazilian coast, the Doce River delta was fed by a highly unstable channel, which generated a succession of palaeochannels in the central coastal plain. As a result of this dynamic, there was the formation of a signifi cant amount of interdistributary plain deposits surrounding the channels, which together contributed to the destruction of beach ridges/spits in great part of the delta. Islands of these deposits in the middle of interdistributary plain deposits attest the development of beach ridges/spits throughout the length of the deltaic plain, implying in their formation since the initial stages of delta progradation. These data are, therefore, not consistent with the current model of lagoonal delta in the early stages of development of progradation of this depositional system. |
| Área | SRE |
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